A escalada heroica de Fernando Alonso durante o GP dos EUA da F1 não teve final feliz. Horas após a bandeira quadriculada em Austin, a direção de prova decidiu punir o espanhol em 30s por seu carro danificado e, com isso despencou para a 15ª colocação.
Durante a prova nos Estados Unidos, o bicampeão se envolveu em um forte acidente com Lance Stroll. O piloto foi jogado no ar e caiu com violência no chão, mas conseguiu voltar para os boxes e após reparos, retornou em último.
Então, começou uma prova de recuperação para o espanhol. Escalando o pelotão aos poucos, ainda conseguiu cruzar a linha de chegada na sétima colocação, salvando importantes pontos após a colisão.
googletag.cmd.push(function() { googletag.display(‘dmp-v-par-1’); });
Entretanto, ainda durante a corrida, o retrovisor direito de Alonso começou a tremer bastante. Em determinando momento, então, acabou se desprendendo do carro nas voltas finais e esse foi o motivo de protesto da Haas.
A equipe norte-americana argumentou que a Alpine de Fernando não era segura por conta da peça faltante, algo que foi acatado pelos fiscais e pela equipe técnica da FIA.
Após a decisão, Jo Bauer, responsável pela parte técnica da entidade, afirmou que “um espelho solto é perigoso e pode se soltar e atingir outro piloto, causando uma lesão”, tornando não seguro. Sua opinião foi apoiada pelo chefe técnico Nikolas Tombazis.
googletag.cmd.push(function() { googletag.display(‘dmp-v-par-2’); });
Os fiscais ainda disseram que estavam “profundamente preocupados que a bandeira preta e laranja [quando há um carro danificado na pista] não foi dada ao carro #14, ou ao menos uma chamada no rádio para esclarecer a situação após dois protestos da Haas”.
A decisão era dar a Alonso um stop and go de 10s após a corrida, mas foi convertido em uma penalização de 30s, o derrubando para fora da zona de pontos. Com isso, todos os pilotos ganham uma posição e Esteban Ocon passa para dentro da zona de pontos.
