F1: Albon “diria que não é moleza” sobre dia difícil em Singapura


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Após a ausência de Alex Albon, da Williams, no último GP, na Itália, devido a uma crise de apendicite em que precisou de cirurgia, existiam dúvidas se ele conseguiria correr em Singapura este fim de semana. Isso porque, além de, normalmente, ter que estar recuperado, pois após a cirurgia ele sofreu de complicações de insuficiência respiratória, a corrida no Circuito de Marina Bay é a mais difícil do ano fisicamente. No entanto, o tailandês se sentiu pronto para participar do GP e nesta sexta-feira de treinos livres, teve um pouco de dificuldades na pista, mas disse que ficou satisfeito com a maneira que o dia seguiu.

Ainda que os resultados não tenham sido tão bons, já que o piloto da Williams ficou em P16 em ambas as sessões, este já era o esperado e ele sabia que teria mais dificuldades. Mas o retorno para as pistas foi fundamental: “Bom voltar para o carro.

“Eu não diria que é moleza. Eu estaria mentindo, mas todo mundo está com dificuldades.

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“Esperávamos que, neste fim de semana, o carro não se adequasse muito ao lugar.”

O fim de semana, no geral, não será nada fácil para a Williams. Este fim de semana, além de não ser a pista que melhor se adequa ao FW44, Nicholas Latifi, companheiro de equipe de Albon e que deixará a Williams no final de 2022, foi ainda pior do que o tailandês. O canadense não conseguiu sair da última colocação em nenhuma das duas sessões, deixando a equipe britânica com mais trabalho a fazer para os próximos dias.

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