A sonda Solar Dynamics Observatory mostrou a explosão da mancha solar AR3141 com uma erupção solar de classe M5,2, considerada a mais poderosa.
De acordo com Huw Morgan, coordenador de Física do Sistema Folar da Universidade Aberystwyth, no Reino Unido, citado pelo portal Newsweek, as erupções de classe M5 são muito severas, podendo ser comparadas a um vendaval na Terra.
“Uma erupção de classe M é dez vezes mais intensa que da classe C, sua antecessora”, afirmou Morgan.
A intensa radiação da erupção causou a ionização das camadas terrestres, provocando raios X, atingindo os elétrons dos átomos na atmosfera e provocando um “apagão” de rádio em algumas áreas do Pacífico, inclusive na Austrália e Nova Zelândia.
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This sparkling image from the Solar Dynamics Observatory shows when a solar flare burst from the Sun yesterday, peaking as an M5.2-class flare at 07:11pm EST on Nov. 6.
Learn more about solar flares here: https://t.co/ATgOS1ThF3 pic.twitter.com/AJYzL4fi6s
— NASA Sun & Space (@NASASun) November 7, 2022
Esta brilhante imagem da [sonda] Solar Dynamics Observatory mostra uma explosão da erupção solar do Sol ontem, atingindo uma erupção de classe M5.2 às 07h11 EST em 6 de novembro.
A ionização causa ondas de rádio que interagem com elétrons para perder energia.
As erupções solares podem alterar temporariamente a atmosfera superior, criando interrupções com a transmissão de sinal de, digamos, um satélite GPS para a Terra, fazendo com que sua verdadeira localização esteja a várias jardas.
Fonte: sputniknewsbrasil