“Desde o início da guerra, milhares de documentos e ativos técnicos foram coletados por soldados das FDI, que foram transferidos para a extração da equipe e contribuíram para a inteligência crítica”, escreveu o órgão israelense no Telegram.
Entre os numerosos documentos havia esquemas de sistemas de poços e túneis e planos com localizações de explosivos na área da cidade de Beit Hanoun, localizada no norte da Faixa de Gaza.
Em 7 de outubro, o Hamas lançou um ataque contra Israel que resultou na morte de quase 1,2 mil pessoas, tendo também sequestrado cidadãos do país. Em resposta, Tel Aviv lançou ataques retaliatórios, ordenando o bloqueio total de Gaza e iniciando, em seguida, uma incursão terrestre no enclave com o objetivo de eliminar os combatentes do Hamas e resgatar reféns.
Até o momento, mais de 21,4 mil pessoas foram mortas na Faixa de Gaza como resultado dos ataques israelenses, segundo as autoridades locais.
Em 24 de novembro, o Catar mediou um acordo entre Israel e o Hamas sobre uma trégua temporária e a troca de prisioneiros palestinos por reféns israelenses, bem como a entrega de ajuda humanitária à Faixa de Gaza. O cessar-fogo foi prorrogado algumas vezes e expirou no último dia 1º. Mais de 100 pessoas ainda estão sob o poder do Hamas em Gaza, segundo as autoridades israelenses.
Fonte: sputniknewsbrasil