Segundo a publicação do canal, o conflito na Ucrânia acelerou o uso de drones no campo de batalha, mas os Estados Unidos “ficaram para trás” nesse aspecto.
“Embora os EUA tenham se destacado na criação de armamentos de grande porte e alto custo — como caças, tanques e mísseis de precisão —, muitos de seus militares não estão preparados para conduzir operações de combate com drones. Além disso, o país não conseguiu se adaptar rapidamente à produção em massa de sistemas não tripulados pequenos e baratos”, destacou a publicação.
14 de setembro, 08:05
Representantes da indústria e analistas também apontaram dificuldades estruturais. De acordo com a CNN, os Estados Unidos ainda enfrentam obstáculos para competir com a escala de produção de países como a China.
“O principal problema é que o armamento norte-americano não pode conter componentes chineses por motivos de segurança, mas os equivalentes produzidos internamente custam muito mais caro“, observou o canal.
O debate sobre drones ganhou força em maio, quando o jornal The Wall Street Journal revelou que o Exército norte-americano planeja equipar cada divisão com cerca de mil aeronaves não tripuladas. A medida faz parte de uma ampla reestruturação das Forças Armadas dos EUA, estimada em US$ 36 bilhões (R$ 191 bilhões) ao longo dos próximos cinco anos.
Fonte: sputniknewsbrasil
