Sociopata narcisista. Esse é o nome que funcionários da Família Real britânica deram à duquesa Meghan Markle, 41, por seu comportamento na época em que a serviram. O apelido nada lisonjeiro aparece no livro “Courtiers: The Hidden Power Behind the Crown”, de Valentine Low, correspondente real do Times.
Trechos da publicação, revelados pelos sites New York Post e Page Six, descrevem como difícil o comportamento da duquesa de Sussex no período em que viveu no Reino Unido, desde seu casamento com o príncipe Harry, 39, em 2018, até o casal deixar oficialmente as obrigações reais, em 2020.
“Todo mundo sabia que a instituição seria julgada pela felicidade dela. O erro que eles cometeram foi pensar que ela queria ser feliz”, disse um ex-funcionário, segundo trecho do livro. “Ela queria ser rejeitada porque estava obcecada com essa narrativa desde o primeiro dia.”
Para os ex-funcionários, que se autodenominam “Clube dos Sobreviventes de Sussex”, em referência ao que passaram durante o período em que serviram Meghan, ela já planejava deixar a realeza desde o início de seu casamento com Harry e teria feito isso de forma calculada.
Segundo os relatos, a duquesa maltratava e se queixava dos funcionários, deixando registros oficiais nos Recursos Humanos do Palácio, e chegou a humilhar um deles na frente dos demais. “Era como trabalhar para um casal de adolescentes”, chegou a afirmar um amigo da ex-secretária particular do casal.
Recentemente Harry e Meghan retornaram para o Reino Unido para o velório da rainha Elizabeth 2ª, onde passaram por algumas situações indelicadas, como o convite seguido de um desconvite para participarem de um evento com líderes mundiais ao lado do pai de Harry e agora rei Charles 3º.