“Assim, fica claro que Washington considera os três comunicados conjuntos entre os governos da República Popular da China e dos EUA, que serviram de base política para a relação bilateral, meros pedaços de papel”, diz a publicação.
Conforme os autores do artigo, os EUA estão gerando uma nova ‘tempestade ideal’ com a sua nova variante da lei sobre as relações com Taiwan, que, caso o Congresso a aprove, permitirá que Washington preste apoio militar à ilha de forma direta.
Na véspera, o presidente norte-americano Joe Biden disse em entrevista ao canal de televisão CBS que, no caso ocorra um conflito militar da China continental com Taiwan, Washington defenderia a ilha por meios militares.
Em agosto, as tensões em torno do território se agravaram em meio à visita da presidente da Câmara dos Representantes norte-americana, Nancy Pelosi, a Taipé. A China não reconhece a soberania de Taiwan, considerando-o a sua província e se manifestando contra quaisquer contatos das suas autoridades com dirigentes de outros países.