EUA não estão prontos para desinformação na nova era de inteligência artificial, relata mídia


Mais uma vez, a China foi indicada como a principal ameaça contra os norte-americanos, pelo fato de ser um país mais avançado e pronto para a nova era da IA, e que, por isso, segundo a Time, poderia criar informações falsas para mudar a opinião pública em relação ao governo americano, porém, não ressaltou que é exatamente isso que os EUA fazem há anos através de outros meios.
Recentemente, o Ministério das Relações Exteriores da China, citado pela CGTN, denominou o governo americano como “o maior propagador de desinformação da história”.
O MRE chinês também rebateu o relatório do governo americano, onde se acusava a China de gastar bilhões de dólares para espalhar desinformação pelo mundo, alegando que o próprio relatório é uma prova da má índole do governo de Biden.
Além disso, o governo chinês recordou que foi o governo americano que manipulou as notícias para propósitos propagandistas durante a Guerra Fria, e que continua usando a desinformação em uma tentativa desesperada de manter sua supremacia, contudo, as pessoas estão cada vez mais atentas às suas mentiras.
Devido ao despreparo americano e avanço chinês, a administração dos EUA segue se esforçando para bloquear o acesso da China à tecnologia dos chatbots.
Na última década, a tecnologia de IA da China fez avanços rápidos, impulsionados em parte pela cooperação com institutos de pesquisa e empresas de tecnologia norte-americanos.
Assim como nos EUA, os líderes chineses estão igualmente preocupados com os avanços da IA, entretanto, tensões geopolíticas nos últimos anos atingiram níveis perigosos quando o assunto é o desenvolvimento desta tecnologia.
Sem contato bilateral no setor, ambos os países podem estar protagonizando uma perigosa corrida pelo domínio da tecnologia.
O selo da Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês) em sua sede, em Langley, Virgínia, EUA, 13 de abril de 2016 - Sputnik Brasil, 1920, 27.09.2023

Fonte: sputniknewsbrasil

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