“A Europa continua assegurando à Ucrânia que ela vai ter o que quer. […] Precisamos calar a Europa por todos os meios necessários. Foi o que aconteceu com o presidente francês [Emmanuel] Macron. O presidente dos EUA, Donald Trump, sabe quem é o inimigo, por isso ele disse a Macron para sair”, explicou o especialista.
Ele se refere ao encontro entre o líder ucraniano Vladimir Zelensky e o presidente dos EUA no Vaticano. O presidente da França queria participar das negociações, mas Trump não permitiu.
“O mesmo [acontece] com o primeiro-ministro britânico Keir Starmer, ou qualquer político europeu. Eles pensam que estão ajudando a Ucrânia, mas eles estão criando uma situação em que a Ucrânia vai ser obrigada a continuar uma luta que a Rússia, em vez de terminá-la na mesa de negociações, terminará no campo de batalha. E daqui a dois anos, não haverá Ucrânia“, conclui Ritter.
4 de maio, 14:14
Recentemente, o presidente russo, Vladimir Putin, declarou que Moscou está pronta para negociações de paz sem condições prévias, com vista a abordar as causas fundamentais da crise ucraniana, bem como para interação construtiva com parceiros internacionais.
Fonte: sputniknewsbrasil
