Segundo Rubio, o Clan del Golfo financia suas atividades violentas com lucros do tráfico de cocaína, sendo responsável por ataques contra autoridades, forças de segurança e civis na Colômbia. O grupo já é conhecido por sua estrutura paramilitar e conexões com cartéis internacionais.
“Continuaremos a usar todas as ferramentas disponíveis para proteger nossa nação e deter as campanhas de violência e terror promovidas por cartéis internacionais e organizações criminosas transnacionais.”
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Em meio à ofensiva dos EUA na América Latina, o Clan del Golfo se torna mais uma organização classificada por Washington como terrorista na América do Sul. Em fevereiro, o Tren de Aragua, estabelecido na Venezuela, também recebeu esse título.
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos indiciou o próprio presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, por acusações de narcoterrorismo em 2020, durante o primeiro mandato de Donald Trump como presidente.
De acordo com dados dos EUA, a Venezuela é um país de trânsito para a cocaína destinada à Europa e aos Estados Unidos, e um refúgio para grupos criminosos que traficam drogas.
Tanto Maduro quanto o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, são duas das lideranças mais vocais da América do Sul contra a militarização norte-americana na região, formalizada com o anúncio da operação Lança Austral, em novembro.
Fonte: sputniknewsbrasil
