Segundo as fontes do jornal, a decisão final não foi tomada, mas agora Washington está mais perto de autorizar suprimentos do que nunca desde o início do conflito na Ucrânia, porque acredita que isso ajudará a conduzir uma contraofensiva das Forças Armadas da Ucrânia.
Por sua vez, na semana passada, Laura Cooper, chefe do Pentágono na Europa, disse aos parlamentares do Comitê de Relações Exteriores da Câmara que as munições “seriam úteis, especialmente contra posições russas escavadas no campo de batalha”.
Ao mesmo tempo, o jornal Foreign Policy informou que a questão de fornecer a Kiev munições cluster está se tornando mais aguda devido ao desgaste da artilharia ocidental e estoques de munição esgotados.
Também chamadas de munições cluster, as armas de fragmentação incluem bombas, foguetes e granadas que trazem em seu interior bombas menores, que, ao serem lançadas, ampliam a zona de alcance do ataque. O uso desse tipo de armamento é proibido em mais de 100 países.
Fonte: sputniknewsbrasil