“O Departamento de Estado determinou a aprovação de uma possível venda militar estrangeira ao governo da Ucrânia de sustentação do sistema de defesa aérea Patriot e equipamentos relacionados por um custo estimado de US$ 179,1 milhões. O Departamento de Estado determinou a aprovação de uma possível venda militar estrangeira ao governo da Ucrânia de serviços de comunicações por satélite e equipamentos relacionados por um custo estimado de US$ 150 milhões”, diz o comunicado.
A sinalização da venda dos equipamentos ocorre poucos dias depois de o presidente dos EUA, Donald Trump, afirmar que seu governo não financiará mais a Ucrânia e que todos os custos do conflito recairão inteiramente sobre os aliados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
Em meio à falta de efetividade da Ucrânia, cada vez mais evidente no campo de batalha, os Estados Unidos estão reconsiderando seu papel no financiamento militar do país. O plano de Washington é vender armas e equipamento militar, na casa dos bilhões de dólares, a seus aliados ocidentais, que, por sua vez, os entregarão à Ucrânia.
Em 14 de julho, o líder norte-americano anunciou um novo esquema de ajuda militar à Ucrânia: Washington venderá armas aos aliados europeus da OTAN, que as pagarão e as transferirão a Kiev. O primeiro pacote incluirá não apenas mísseis, mas também sistemas de mísseis antiaéreos Patriot. Presume-se que alguns países enviarão seus sistemas para as Forças Armadas da Ucrânia e, em seguida, os Estados Unidos reabastecerão seus arsenais.
Fonte: sputniknewsbrasil