Estrela do filme “F1”, Brad Pitt tem coleção milionária de carros e motos


Brad Pitt é o protagonista do “F1 – O Filme”, que estreou no cinema na última quinta-feira (26) para animar qualquer fã de automobilismo – Autoesporte já assistiu e comenta o que achou. No filme, que marca a imersão de Pitt no universo da Fórmula 1, o astro interpreta um ex-piloto que retorna à categoria para treinar uma jovem promessa. No entanto, a paixão do ator por velocidade vai muito além das telas.

Dono de uma coleção bem eclética, o astro de Hollywood reúne carros clássicos e superesportivos, além de motos de colecionadores. Marcam presença na garagem do ator modelos como Lamborghini Aventador, Porsche Taycan elétrico, Audi R8 Spyder e Ecosse Titanium XX. É coleção é estimada em mais de US$ 4 milhões, ou R$ 21 milhões em conversão direta.

O Lamborghini Aventador LP 700-4 tem motor V12 capaz de gerar até 700 cv. O supercarro também alcança velocidade máxima de 352 km/h e faz o 0 a 100 km/h em 2,9 segundos. Embora o ator não faça muitas aparições públicas com o modelo, especula-se que a versão adquirida pelo galã seja avaliada em R$ 2,2 milhões.

No polo oposto, temos o Taycan Turbo S como carro usado no dia a dia do astro. O esportivo elétrico tem absurdos 761 cv. O 0 a 100 km/h acontece em aproximadamente 2,8 segundos, enquanto a autonomia é de 325 km.

Não se sabe exatamente o ano do modelo de Brad Pitt. No entanto, O Taycan Turbo S 2020 é comercializado nos Estados Unidos por aproximadamente R$ 600 mil, em conversão direta. Além disso, o ator, que tem um histórico de práticas e iniciativas sustentáveis, é fã de veículos elétricos. Além do Porsche, o ator possui outros dois Tesla Model S.

Aumentando a lista de modelos europeus, o R8 Spyder chega como um dos veículos que entrou para a coleção de carros de Brad Pitt na última década. Conhecido como o carro de Tony Stark (o Homem de Ferro), o modelo traz um V10 de 560 cv. Ele ainda cumpre o 0 a 100 km/h em cerca de 3 segundos e alcança até 330 km/h. Estima-se que custe US$ 170 mil, ou mais de R$ 900 mil em conversão direta.

Pitt não compartilha esportivos somente com Tony Stark, mas também com James Bond – o ilustre agente 007. Quanto a motorização, o Carbon Edition traz um motor V12 que rende 567 cv e tem velocidade máxima de 323  km/h.

O suposto presente de sua ex-esposa, Angelina Jolie, não é muito visto nas ruas. Porém, o modelo de 2015 é avaliado em mais de US$ 1,5 milhão, o que dá mais de R$ 8 milhões.

+ Quer receber as principais notícias do setor automotivo pelo seu WhatsApp? Clique aqui e participe do Canal da Autoesporte.

O modelo, conhecido por ser o primeiro carro de produção movido a hidrogênio, teve fabricação limitada entre 2005 e 2007. Além disso, trata-se de um raro modelo da BWM, com apenas 100 unidades feitas. O sedã de luxo tem motor V12 e funcionava não somente a hidrogênio, como também a gasolina, entregando cerca de 260 cv. A marca de 0 a 100 km/h fica em pouco menos de 10 segundos e atinge velocidade máxima de 230 km/h.

Estima-se que suas poucas unidades ser comercializadas por algo em torno de US$ 150 mil, que representa cerca de R$ 650 mil, em conversão direta. O Hydrogen 7 fez algumas aparições públicas, mas a mais memorável foi na estreia do filme Treze Homens e um Segredo, de 2007, com Brad Pitt como um dos personagens principais da franquia.

A categoria de muscle car da coleção de Pitt é representada pelo Chevrolet Camaro SS 2010. O modelo, equipado com o famoso motor V8 entrega 400 cv e acelera de 0 a 100 km/h em aproximadamente 4,7 segundos. Modelos conservados e do mesmo ano do carro do ator são vendidos em sites gringos por volta de US$ 25 mil, o equivalente a quase R$ 137 mil.

Sabemos que o esportivo da garagem de Brad Pitt não é tão difícil de ser conhecido, tendo em vista que trata-se de um carro preto fosco personalizado com uma faixa laranja e rodas personalizadas.

A coleção do ator ainda tem carros como Mercedes-Benz G55 da AMG com motor V8 personalizado, avaliado em mais de US$ 200 mil, ou mais de R$ 1 milhão, e um Bentley Continental GT ainda mais caro: US$ 230 mil.

Agora, partindo para as motos, comecemos pelo modelo de duas rodas rodas mais caro da coleção do astro, a Ecosse Titanium Series XX. Apenas dez unidades foram feitas de forma artesanal, utilizando titânio e fibra de carbono em sua composição.

Sendo um modelo tão exclusivo – praticamente um item de colecionador – a Series XX é difícil de precificar. Brad Pitt teria comprado o modelo por US$ 300 mil (pouco mais de R$ 1,6 milhão) em meados de 2011 – podemos presumir que o valor subiu. O motor desenvolve 225 cv de potência, revelando sua vocação esportiva. Para lidar com tanta força, freios e suspensão são calibrados para uso em pista.

Fã da Ducati, Brad Pitt tem duas motocicletas da marca em sua garagem: a Desmosedici RR e a Monster. A moral da italiana estava bem alta no MotoGP em meados de 2006, quando lançou a Desmodedici como a versão urbana de sua moto de corrida. Ela desenvolve 197 cv de potência e 16 kgfm de torque e tem preço original cotado em US$ 72.500, ou R$ 396.383.

A Monster, por sua vez, é uma naked cheia de personalidade e estilo. Em produção desde 1993, estima-se que mais de 300 mil unidades foram vendidas ao longo de seu ciclo de vida. No Brasil, parte de R$ 95.990.

Brad Pitt é fã de duas coisas acima de tudo: motocicletas no estilo café racer e samurais. Ele pediu então para Shinya Kimura, famoso construtor japonês de motos personalizadas, confeccionar um modelo que unisse os dois temas. O resultado disso foi a Spike Custom, que está mais para obra de arte que para motocicleta.

Seu é totalmente pós-apocalíptico, imitando uma escultura feita de sucata. A semelhança com as motos de Mad Max não é por acaso. O motor é emprestado de uma Ducati de 1974, mas Kimura chegou a fazer algumas unidades da Spike com propulsão da Harley-Davidson.

Devido à exclusividade do modelo, construído especificamente para Brad Pitt, não conseguimos informar o seu valor exato. No entanto, estima-se que o ator pagou, no mínimo, U$ 65 mil, ou R$ 355.378– piso do trabalho cobrado pelo engenheiro japonês.

Você sabia que a Royal Enfield nem sempre foi indiana? A fabricante foi fundada em Worcestershire (Inglaterra) em 1901, fabricando motocicletas apenas para o mercado europeu. Em 1955, a Royal iniciou a parceria com a Madras Motors, que começou a produzir seus modelos na Índia.

As matrizes inglesa e indiana continuaram operando em conjunto por duas décadas, fazendo motos de 250 e 500 cc. Em 1971, as marcas se separaram e começaram a operar de forma independente. A matriz britânica chegou ao fim em 1978, enquanto as operações na Índia continuam até hoje.

A história de Brad Pitt com a marca começou no filme “O Curioso Caso de Benjamin Button” (2008), no qual o ator aparece pilotando uma Royal Enfield STD. Em sua garagem, o ator americano também tem uma Bullet 500, um dos modelos mais longevos da Royal e que pode ser encontrado por U$ 5 mil, o equivalente a R$ 27.336.

Quer ter acesso a conteúdos exclusivos da Autoesporte? É só clicar aqui para acessar a revista digital.

Fonte: direitonews

Anteriores Cabo da Aeronáutica é c0ndenad0 a pr1sã0 por chamar tenente de “bunduda”
Próxima Guerra tarifária: após Brasil, China vai à Argentina substituir produtos agrícolas dos EUA