Empresa chinesa estuda viabilidade para construir fábrica de R$ 2 bilhões em Mato Grosso


A Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de Mato Grosso (Sedec) acompanhou, entre os dias 3 e 10 de julho, uma comitiva da empresa chinesa Fufeng Group Limited, líder global na produção de aminoácidos, nos municípios de Cáceres, Cuiabá, Lucas do Rio Verde, Nova Mutum, Rondonópolis e Sorriso. O intuito é analisar a viabilidade da implantação de uma unidade fabril do grupo em Mato Grosso.

O grupo chinês planeja expandir as operações na América do Sul e escolheu o Brasil para um investimento de US$ 400 milhões, cerca de R$ 2 bilhões. A empresa ainda visitará Mato Grosso do Sul, Goiás e Paraná.

Esta é a segunda comitiva enviada pela empresa, desta vez composta por equipe técnica, o gerente-geral do projeto Fufeng Brasil, Jinzhao Xu, o engenheiro sênior de termoeletricidade, Tianqing Yang, o gerente de relações comerciais internacionais, Yawei Li e o intérprete, Yuhang Zheng.

“Fizemos uma análise detalhada sobre esses municípios e coletamos informações valiosas. Aumentamos nosso conhecimento sobre os projetos em Mato Grosso e agradecemos o suporte da equipe da Sedec”, afirmou Jinzhao Xu.

Ainda em Mato Grosso, os chineses também visitaram a Zona de Processamento de Exportação (ZPE) de Cáceres, conheceram o espaço e os benefícios fiscais praticados na ZPE.

O secretário de Desenvolvimento Econômico, César Miranda, destacou que o Governo do Estado tem realizado diversas ações para atrair investimentos estrangeiros para Mato Grosso.

“O Governo tem dado todo o suporte para que empresas como a Fufeng venham operar no nosso Estado. A Sedec tem trabalhado ativamente para prospectar negócios que estimulem o crescimento econômico e a geração de emprego e renda. Somos o maior produtor de grãos do país e o Estado que mais cresce, então vir para Mato Grosso é vantajoso”, ressaltou César Miranda.

As agendas contaram com participação do governador em exercício, Otaviano Pivetta, do secretário César Miranda, empresas privadas, poderes públicos municipais, Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt) e concessionária Energisa.

Fonte: odocumento

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