Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), fez uma curiosa analogia, neste domingo (2/10), para ilustrar como a instituição vai encarar as possíveis contestações sobre o resultado das eleições.

Eleitores votam nas primeiras horas de domingo em PlanaltinaRafaela Felicciano/Metrópoles

Zenilda Silva votou com o filho Felipe no colo, em PlanaltinaRafaela Felicciano/Metrópoles

Eleitores formando fila para votar no CEF 01 de PlanaltinaArthur Menescal/Especial Metrópoles

Votação no CEF 1 de PlanaltinaRafaela Felicciano/Metrópoles

Brasilienses que votam no CEF 02, em Taguatinga, começam a entrar na zona eleitoralRafaela Felicciano/Metrópoles

Brasilienses começam a votar no CEF 02, em TaguatingaArthur Menescal/Especial Metrópoles

Votação no CEF 02, em TaguatingaArthur Menescal/Especial Metrópoles

Aviso proibindo o porte de armas no CEF 03, em Taguatinga, neste domingo Arthur Menescal/Especial Metrópoles

A eleitora Bianca Decarli, 48 anos, votou com o cachorrinho Miguel na Unip da 913 SulGiulia Roriz/Metrópoles

Garis limpam a sujeira de santinhos em frente à Escola 66, no Sol NascenteBeatriz Queiroz/Metrópoles

Fila e grande movimentação na Escola Classe 01 do ArapoangaRafaela Felicciano/Metrópoles

A Escola Classe 01 do Arapoanga é a maior zona eleitoral de PlanaltinaRafaela Felicciano/Metrópoles
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“Eu sou corinthiano, como todos sabem. Até hoje, eu contesto a vitória do Internacional contra o Corinthians, em 1976. Aquela bola que bateu na trave e bateu fora, e foi dado o gol. Eu contesto até hoje, só que fico com a contestação para mim mesmo. É assim que o Tribunal Superior Eleitoral vai tratar quem constesta as eleições”, disse, no Centro de Divulgação das Eleições, em Brasília.
O episódio citado por Moraes aconteceu durante a disputa do Campeonato Brasileiro de 1976, em jogo que o Corinthians foi derrotado pelo Internacional por 2 x 0, no Estádio Beira-Rio.
O gol citado foi marcado por Valdomiro, durante o 2º tempo, que deu o título para a equipe gaúcha. Em cobrança de falta, a bola bateu no travessão e, até hoje, causa discussão se a bola entrou ou não. O árbitro José Roberto Wright não confirmou o gol, mas o seu auxiliar correu para o centro do gramado, com o gol sendo confirmado em seguida.
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