Todas as 115.557 urnas que serão usadas no Estado passarão por três processos: geração de mídias, carga e lacração. Cada zona eleitoral é responsável pela preparação das urnas de suas seções.
Funciona assim: primeiro, dados de eleitores da seção e também dos candidatos – nome e foto – são gravados em cartões de memória. Depois, os cartões são utilizados para inserir os dados em cada urna (“dar carga”). Por fim, os equipamentos recebem lacres da Casa da Moeda e assinados por juízes eleitorais.
A cerimônia é pública e pode ser acompanhada, por exemplo, por partidos políticos, federações, coligações e entidades fiscalizadoras, como Ministério Público, Polícia Federal e Forças Armadas.
Durante o evento, essas entidades fiscalizadoras verificam a integridade e autenticidade dos sistemas eleitorais instalados. A verificação, por amostragem, será realizada em no mínimo 3% e no máximo 6% das urnas.
O TRE do Distrito Federal também inicia os processos nesta quarta. Em outros tribunais regionais, como o do Rio (TRE-RJ), Paraná (TRE-PR) e Mato Grosso (TRE-MT), o procedimento já começou.