Efeito Rampage? Ford Maverick fica até R$ 20 mil mais barata; veja os novos preços


Nas últimas semanas, o mercado automotivo tem observado um estranho fenômeno de redução dos preços de alguns modelos. Entre os elétricos, Peugeot e-2008, Hyundai Kona, Jac E-JS1 e Caoa Chery iCar ficaram mais baratos. A Nissan também baixou a tabela da Frontier. No mais recente movimento, a Ford também reduziu reajustar para baixo os preços da picape Maverick.

A picape intermediária está até R$ 20 mil mais barata. Outra novidade é que as versões somente a combustão e híbrida agora têm preços diferentes. Confira:

Com a mudança dos preços, a opção movida somente a gasolina caiu R$ 20 mil e a híbrida está R$ 10 mil mais barata.

A movimentação acontece ao mesmo tempo que a Ram Rampage começa a chegar às lojas. A picape nacional parte de R$ 239.990 na versão 2.0 turbodiesel de 170 cv e de R$ 249.990 com o propulsor 2.0 turbo a gasolina de 272 cv.

A Ford Maverick Lariat FX4 tem motor 2.0 turbo a gasolina com 253 cv de potência e 38,7 kgfm, com câmbio automático de 8 marchas e tração nas quatro rodas.

A híbrida usa um 2.5 a gasolina combinado com elétrico e, juntos, têm 194 cv e 21,4 kgfm, enviados apenas para as rodas dianteiras por meio de um câmbio CVT.

De série as duas trazem sete airbags, assistente autônomo de frenagem com detecção de pedestres e ciclistas, ar-condicionado de duas zonas de temperatura, e multimídia com tela de oito polegadas.

Em relação à Lariat, a híbrida perde a tração integral e a suspensão traseira multilink. Autoesporte comparou os dois modelos. Veja aqui qual vale mais a pena.

Além da concorrência, a baixa no dólar é outro efeito que pode ter causado a redução na tabela da Ford Maverick, que é importada do México. A Caoa Chery, por exemplo, promoveu sucessivas quedas nos preços de seus carros alegando “constante melhora da economia brasileira”.

De todo modo, a Maverick teve vendas apagadas no Brasil em 2023. No primeiro semestre, foram apenas 920 exemplares emplacados. Como comparação, as Ram 1500 (961) e 3500 (2.329), mais caras, foram mais bem sucedidas.

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Fonte: direitonews

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