Nesta sexta-feira (16), o Bispo Edir Macedo, líder espiritual da Igreja Universal, negou a notícia publicada pelo site de esquerda The Intercept, de que estaria “abandonando” o presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição ao Palácio do Planalto.
Ao responder a comentário de uma seguidora no Instagram, o líder religioso disse também que apoia a eleição de Tarcísio de Freitas (Republicanos) para o Governo de São Paulo. “Eu continuo com o Bolsonaro e o Tarcísio para governador”, escreveu o Edir Macedo.
Na quinta-feira (15), a Igreja Universal, também negou que que irá apoiar o presidente Lula (PT). “Igreja reafirma que um verdadeiro cristão não compactua com as bandeiras da esquerda”, afirma da Universal.
Eis a íntegra da nota:
Um suposto jornalista, que é obcecado pela Igreja Universal do Reino de Deus, adicionou mais um texto na sua vasta e “criativa” produção jornalística sobre a Universal. Desta vez, ele criou, em sua cabeça, a fantasia de que a Igreja pretende apoiar a candidatura do ex-presidente Lula.
Além de ridículos e mentirosos, esses rumores cheiram a uma tentativa do PT de confundir os evangélicos, que já acordaram para o fato de que é impossível ser cristão e ser de esquerda.
Em resumo, o sujeito produziu um texto que seria reprovado por qualquer professor da faculdade de Jornalismo. Uma construção confusa de fofocas anônimas e declarações de pessoas que não são da Universal, tudo amarrado por uma tese sem fundamento, que contraria tudo que a Igreja tem dito.
Sobre esta mentira de que a Universal “mantém o pé em duas canoas” e” fica bem com qualquer um que vencer a eleição”, repetimos mais uma vez: um verdadeiro cristão jamais compactuará com as bandeiras esquerdistas.
Essa reportagem é mais uma patética tentativa de confundir os eleitores evangélicos — como aquela montagem da foto de Lula sobre uma imagem do Templo de Salomão, espalhada pela presidente do Partido dos Trabalhadores (PT). Os brasileiros sabem que tipo de resposta devem dar a quem mente assim, sem qualquer escrúpulo.
Quanto ao tal repórter que busca relevância e aos pobres veículos que ainda dão espaço a ele, há um lugar pouco nobre reservado a eles na história. E nos tribunais também.