Em uma grande dominância técnica da MotoGP em 2022, a Ducati garantiu os títulos de pilotos, equipes e construtores. Porém, mesmo com a melhor moto do grid, a montadora ainda não vê com bons olhos o fato de ter um extenso contingente de oito motos na categoria.
Apesar de se valorizar por entender a preferência de equipes satélites de competir com a Ducati frente a outras montadoras, a fabricante não acredita que esteja em uma situação ideal.
“Temos um contrato e uma obrigação com a equipe VR46, e esse contrato vai até o final de 2024. Não posso prever o que acontecerá depois disso, está em aberto”, disse o diretor esportivo da Ducati, Paolo Ciabatti, ao site Speedweek.com.
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“Entendo que correr com quatro times não é uma situação ideal a médio e longo prazo.”
“Por outro lado, a Suzuki não planejou uma equipe satélite quando fizemos os acordos com VR46 e Gresini. Nesse ínterim, ficou ainda pior, eles se retiraram como equipe de fábrica.”
“E a Aprilia pode não ter sido tão atraente um ano atrás, quando fechamos com a Gresini Racing. Então fizemos um acordo por dois anos. Não posso dizer nada sobre a Yamaha. Apenas: eles tinham uma equipe satélite e a perderam.”
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Os pilotos da Ducati venceram 12 das 20 corridas desta temporada, com o campeão Francesco Bagnaia (7), Enea Bastianini (4) e Jack Miller (1). Além disso, 16 das 20 poles foram de um piloto da Ducati, com pelo menos uma Ducati no pódio em todas as corridas.
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