Doze deputados do PT votam a favor da PEC que amplia blindagem de parlamentares; Veja quem são


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Doze deputados do PT, partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, votaram a favor da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da blindagem, aprovada em 1º turno nesta terça-feira (16). A proposta torna quase nulos os mecanismos para punir judicialmente congressistas e ainda precisa passar pelo 2º turno na Câmara antes de seguir para análise do Senado.

Apesar da orientação da federação PT, PC do B e PV para votar contra, o governo liberou a bancada, permitindo que cada deputado decidisse sua posição. E

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A lista de deputados do PT que votaram a favor da PEC inclui:

  • Airton Faleiro (PA)
  • Alfredinho (SP)
  • Dilvanda Faro (PA)
  • Francisco (PI)
  • Flávio Nogueira (PI)
  • Florentino Neto (PI)
  • Jilmar Tatto (SP)
  • Kiko Celeguim (SP)
  • Leonardo Monteiro (MG)
  • Merlong Solano (PI)
  • Odair Cunha (MG), que é ex-líder do PT na Câmara.
  • Paulo Guedes (MG)

A proposta foi aprovada por 356 votos favoráveis e 134 contrários. Por se tratar de uma PEC, são necessários ao menos 308 votos (dois terços da Casa) para aprovação. O texto determina que, para que um deputado ou senador seja preso ou processado, a respectiva Casa precisará autorizar a medida por maioria simples: na Câmara, 257 votos; no Senado, 41 votos.

Mesmo em flagrante, parlamentares só poderão ser detidos por crimes inafiançáveis, como racismo e terrorismo, e a manutenção da prisão dependerá da decisão da Casa em até 24 horas. A PEC também estende o foro privilegiado no Supremo Tribunal Federal (STF) aos presidentes nacionais de partidos com representação no Congresso.

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Conforme o relatório do deputado Claudio Cajado (PP-BA), deputados e senadores só poderão ser julgados pelo STF, e medidas restritivas só serão aplicadas se autorizadas pelo próprio Supremo.

A proposta, que já passou pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e por uma comissão especial, voltou à pauta após decisão do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), em agosto. A retomada ocorreu depois de protestos da oposição contra a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro.

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O parecer final foi costurado pelo deputado Claudio Cajado em reunião de líderes partidários realizada na manhã desta terça-feira, superando impasses deixados pelo antigo relator, Lafayette de Andrada (Republicanos-MG).

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Fonte: gazetabrasil

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