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O dólar comercial fechou nesta quarta-feira (29) praticamente estável, vendido a R$ 5,358, variação de apenas 0,03% em relação ao fechamento anterior, de R$ 5,360. O dólar turismo encerrou o dia a R$ 5,556, em queda de 0,07%. No ano, a moeda americana acumula recuo de mais de 13% frente ao real.
O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira, atingiu 148.632 pontos, renovando sua pontuação recorde. Analistas atribuem a valorização à reação do mercado ao corte de 0,25 ponto percentual na taxa de juros nos Estados Unidos, anunciado pelo Federal Reserve (Fed) na terça-feira (28), segunda redução consecutiva em 2025. O intervalo dos juros norte-americanos agora está entre 4,00% e 4,25% ao ano.
A decisão do Fed ocorre em meio ao shutdown que paralisou atividades federais nos EUA, incluindo a publicação de dados estatísticos. A inflação anualizada nos Estados Unidos subiu de 2,9% em agosto para 3,0% em setembro.
O mercado também reagiu à decisão do Senado norte-americano de derrubar a tarifa de 50% sobre produtos brasileiros imposta pelo presidente Donald Trump. Apesar da aprovação no Senado, a medida não deve avançar na Câmara dos Representantes, onde o apoio à Casa Branca é mais sólido, deixando a questão pendente para 2026.
No cenário doméstico, o Banco Central informou que o estoque de crédito do país cresceu 1,1% em setembro ante agosto, a maior alta mensal de 2025. No acumulado de 12 meses, o volume de crédito subiu 10,1%. O presidente da Fazenda, Fernando Haddad, teve reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para tratar de temas pendentes do Orçamento de 2026.
Fonte: gazetabrasil






