Dólar Recua Após Haddad falar em Corte de Gastos


O dólar interrompeu uma sequência de altas e fechou em queda nesta quinta-feira (13), à medida que investidores repercutiam novas falas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Após a reação negativa dos mercados vista na véspera, quando o dólar chegou a bater R$ 5,42 na máxima do dia, o ministro afirmou que a equipe econômica vai intensificar a agenda de trabalho em relação aos gastos públicos e que deve focar na revisão de despesas nas próximas semanas.

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“Estamos dispostos a cortar privilégios”, afirmou o ministro em entrevista a jornalistas nesta quinta-feira.

A decisão do Federal Reserve (Fed), o banco central dos EUA, sobre os juros do país, divulgada ontem, também seguia repercutindo no mercado, bem como novos indicadores da maior economia do mundo.

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Já o Ibovespa registrou nova sessão de queda, com incertezas internas e juros elevados no exterior. O principal índice da B3, Bolsa de Valores de São Paulo, caiu 0,31%, a 119.567,53 pontos, mas se distanciou das mínimas após a declaração do ministro da Fazenda.

Atualmente, o Brasil está com dificuldade para aumentar sua arrecadação federal e seguir com os planos de zerar o déficit fiscal em 2025. O governo federal está pressionado e não encontra apoio no Congresso para resolver as questões fiscais via aumento da arrecadação. O efeito do problema obriga o governo a reduzir gastos. A situação reflete negativamente no mercado financeiro e deixa no ar um clima de cautela.

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Na noite da terça-feira (11), o Senado Federal devolveu a Medida Provisória (MP) que restringia a compensação de créditos do PIS/Cofins em contrapartida à perda de arrecadação com a desoneração da folha de pagamentos, uma medida com capacidade de render R$ 29,2 bilhões para a Receita Federal.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, disse que o governo está colocando as contas públicas em ordem para assegurar o equilíbrio fiscal e que não consegue discutir economia sem colocar a questão social na ordem do dia. “O aumento da arrecadação e a queda da taxa de juros permitirão a redução do déficit sem comprometer a capacidade do investimento público”, disse Lula.

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Fonte: gazetabrasil

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