Dólar recua antes de feriados e fecha semana com queda de 1,14%


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O dólar à vista registrou desvalorização frente ao real nesta quinta-feira (17), encerrando a semana com uma queda acumulada de 1,14%. A moeda americana acompanhou o movimento de outros mercados ligados a preços de commodities, em uma sessão marcada pela forte valorização do petróleo e de outras energéticas, que subiram mais de 3%.

Operadores também ajustaram suas posições no mercado de câmbio, considerando o fechamento dos mercados locais não apenas nesta sexta-feira (18), devido ao feriado da Sexta-Feira Santa, mas também na segunda-feira (21), pelo feriado de Tiradentes.

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No fechamento desta semana, em que a bolsa não operará na sexta-feira, o dólar recuou 1,07%, sendo cotado a R$ 5,8069. Apenas no pregão desta quinta, a baixa registrada foi de 1%. Em contrapartida, o Ibovespa acumulou alta de 1,54% na semana, fechando a 129.650,03 pontos, com um ganho de 1,04% no dia.

Investidores seguem atentos ao cenário de incertezas gerado pelas medidas protecionistas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A Casa Branca anunciou na terça-feira (15) que a China poderá enfrentar tarifas de até 245% sobre alguns de seus produtos exportados para os EUA, em resposta às ações retaliatórias na guerra comercial entre os dois países.

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No cenário internacional, o mercado também acompanha de perto as sinalizações do Federal Reserve (Fed). O presidente do Banco Central americano, Jerome Powell, afirmou na quarta-feira (16) que a instituição está focada em garantir que o impacto das tarifas não se traduza em um problema inflacionário persistente. Powell também alertou que as políticas comerciais implementadas por Trump poderiam colocar as metas de inflação estável e máximo emprego do banco central em rota de colisão.

No âmbito doméstico, repercutiu a apresentação do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2026 pela equipe econômica do governo Lula. O governo estima um superávit primário de R$ 38,2 bilhões para o próximo ano, valor acima do centro da meta fiscal, que estabelece um saldo positivo de 0,25% do PIB, equivalente a R$ 34,3 bilhões em valores nominais.

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A moeda americana também foi impulsionada globalmente pela decisão do Banco Central Europeu (BCE) de reduzir novamente sua taxa de juros nesta quinta-feira. Essa medida elevou o diferencial de juros entre os Estados Unidos e a zona do euro, tornando o dólar mais atraente em comparação com a moeda única europeia. O índice do dólar, que mede o desempenho da moeda americana frente a uma cesta de seis divisas, registrou alta de 0,27%, atingindo 99,574 pontos.

Adicionalmente, investidores reagiram aos comentários de Jerome Powell na véspera, indicando que o Fed pode aguardar maior clareza sobre as tarifas de Trump antes de ajustar a política monetária, o que diminuiu as expectativas de cortes de juros nos Estados Unidos.

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Fonte: gazetabrasil

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