Dólar fecha estável e Bolsa brasileira cai com alta do petróleo após ataque de Israel ao Irã


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Os mercados financeiros mundiais sofreram forte abalo nesta sexta-feira (13), após o anúncio do ataque de Israel contra instalações nucleares no Irã, um dos principais produtores e exportadores de petróleo do mundo. O conflito elevou a instabilidade geopolítica e provocou fortes oscilações nos preços do petróleo, além de repercussões nos mercados cambiais e acionários.

No Brasil, o dólar à vista registrou uma leve alta de 0,01%, encerrando o dia cotado a R$ 5,54, praticamente estável em relação ao real. Já o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira (B3), caiu 0,43%, fechando aos 137.212 pontos, refletindo a cautela dos investidores diante da escalada do conflito no Oriente Médio.

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O destaque do dia foi a disparada dos preços do petróleo. O barril do tipo Brent, referência internacional, chegou a ser negociado a US$ 78,50 durante o pregão, maior cotação desde 27 de janeiro, e fechou em alta de 8,28%, a US$ 75,10. Já o barril WTI, referência nos Estados Unidos, alcançou a máxima de US$ 77,62, o preço mais alto desde 21 de janeiro, e fechou em alta de 8,69%, a US$ 73,95.

O aumento nos preços do petróleo reflete o temor dos investidores sobre possíveis impactos no fornecimento do produto devido às tensões no Oriente Médio. O Irã é um ator-chave no mercado mundial de energia, e qualquer interrupção nas suas exportações pode pressionar ainda mais os preços globais.

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No cenário internacional, os contratos futuros do petróleo Brent chegaram a subir mais de 8% pela manhã, atingindo o maior patamar desde abril de 2025. Por volta das 17h, operavam em alta de 7,55%, cotados a aproximadamente R$ 74,66.

A combinação da instabilidade geopolítica e o aumento no preço do petróleo criaram um clima de cautela entre os investidores, que passaram a reduzir riscos e evitar posições mais agressivas nos mercados de câmbio e ações.

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O desdobramento do conflito e seus efeitos nos mercados financeiros globais permanecem como pontos de atenção para analistas e agentes econômicos, que monitoram a evolução das tensões entre Israel e Irã.

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Fonte: gazetabrasil

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