Dólar fecha em alta com impasse comercial entre Washington e Pequim


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O dólar encerrou a sessão desta terça-feira (15) em alta de 0,67%, cotado a R$ 5,891, em um dia marcado por tensões comerciais entre Estados Unidos e China e ajustes técnicos no mercado doméstico. A moeda americana atingiu a máxima de R$ 5,904 por volta das 13h20, enquanto a mínima foi de R$ 5,833, registrada por volta das 9h20.

No exterior, o dólar se fortaleceu diante da maioria das divisas globais. Apesar do otimismo nos mercados asiáticos e europeus, impulsionado por uma fala do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre a possibilidade de redução de 25% nas tarifas sobre automóveis e autopeças, a tensão comercial com a China voltou a pesar.

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Como resposta às tarifas americanas sobre produtos chineses, que chegaram a 145%, o governo chinês determinou que as companhias aéreas do país suspendam entregas de aeronaves da Boeing e interrompam compras de equipamentos e peças de empresas dos EUA, aprofundando o clima de incerteza no comércio internacional.

No Brasil, o dia também foi influenciado por fatores locais. A Fundação Getulio Vargas (FGV) informou que o Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) caiu 0,22% em abril, após registrar leve alta de 0,04% em março. O recuo foi puxado principalmente pela queda nos preços do minério de ferro e dos alimentos. Com o resultado, o índice acumula alta de 1,22% no ano e de 8,71% em 12 meses.

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O Diário Oficial da União (DOU) publicou nesta terça-feira a medida provisória e o decreto que regulamentam o Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados (Propag), instituído no início do ano.

Após duas sessões de alívio, quando havia recuado 0,80%, o dólar voltou a subir em meio à cautela dos investidores. Já o Ibovespa fechou em queda de 0,16%, aos 129.245,39 pontos, pressionado principalmente pelas ações da Petrobras e da Vale. Por outro lado, os papéis de Itaú Unibanco e Embraer ajudaram a conter perdas mais acentuadas no principal índice da Bolsa brasileira.

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Fonte: gazetabrasil

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