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O dólar encerrou o pregão desta segunda-feira (24) em queda de 0,11%, cotado a R$ 5,395, enquanto o Ibovespa, principal índice da B3, avançou 0,26%, aos 155.172,53 pontos, impulsionado pelo maior apetite por risco no exterior e por indicadores domésticos considerados positivos.
Segundo analistas, a melhora do humor nos mercados globais foi puxada pelo cenário norte-americano. Investidores reforçaram apostas de que o Federal Reserve (Fed) poderá iniciar um ciclo de cortes de juros no início de 2026, reduzindo a atratividade dos títulos dos EUA e incentivando a migração parcial de recursos para economias emergentes, como o Brasil.
No âmbito doméstico, a arrecadação federal recorde em outubro ajudou a aliviar preocupações fiscais no curto prazo. A bolsa também teve suporte de setores mais sensíveis ao ciclo econômico e de empresas com dívidas em dólar, beneficiadas pelo câmbio mais fraco.
De acordo com analistas, a combinação de alívio cambial, estabilidade nos juros futuros e fluxo estrangeiro positivo criou um ambiente moderadamente favorável para o pregão. Ainda assim, destacam que o avanço foi contido, com investidores atentos aos próximos indicadores de inflação, ao ritmo da atividade econômica e às sinalizações do governo sobre equilíbrio fiscal.
Fonte: gazetabrasil






