Dívida do consumidor nos EUA é de US$ 17 trilhões: nível é tão alto quanto na pandemia de COVID-19


A dívida total das famílias no primeiro trimestre de 2023 aumentou em US$ 148 bilhões (cerca de R$ 723,7 bilhões), ou 0,9%, para US$ 17,05 trilhões (aproximadamente R$ 83,4 trilhões), disse o relatório, acrescentando que os saldos também eram US$ 2,9 trilhões (mais de R$ 14,2 trilhões) maiores do que no final de 2019, antes da recessão desencadeada pela pandemia.

“A parcela atual da dívida que se tornou inadimplente aumentou para a maioria dos tipos de dívida”, disse o relatório. “A taxa de transição de inadimplência para cartões de crédito e empréstimos para automóveis aumentou 0,6 e 0,2 pontos percentuais, aproximando-se ou superando, respectivamente, seus níveis pré-pandêmicos”, informa o relatório.

Os saldos dos cartões de crédito ficaram estáveis no primeiro trimestre, situando-se em US$ 986 bilhões (cerca de R$ 4,8 trilhões), mas os saldos dos empréstimos para automóveis aumentaram US$ 10 bilhões (aproximadamente R$ 48,9 bilhões) no primeiro trimestre, contrariando a tendência típica de quedas nos primeiros trimestres, disse o relatório.
Os saldos dos empréstimos estudantis aumentaram ligeiramente para US$ 1,6 trilhão (cerca de R$ 7,8 trilhões). Outros saldos, que incluem cartões de varejo e outros empréstimos ao consumidor, aumentaram US$ 5 bilhões (aproximadamente R$ 24,4 bilhões), aponta o relatório.
No total, a dívida não habitacional cresceu US$ 24 bilhões (cerca de R$ 117,4 bilhões) no primeiro trimestre, enquanto os saldos de hipotecas aumentaram modestamente em US$ 121 bilhões (mais de R$ 591,9 bilhões) e ficaram em US$ 12,04 trilhões (aproximadamente R$ 58,9 trilhões) no final de março, segundo o relatório.
Notas de dólar (imagem de referência) - Sputnik Brasil, 1920, 04.05.2023

Fonte: sputniknewsbrasil

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