“A redução dos investimentos e das reservas em caixa prejudicam a reposição das reservas de petróleo, a manutenção e o aumento da produção, além da agregação de valor ao petróleo com investimentos não realizados no refino, distribuição, comercialização e petroquímica. O próximo governo receberá a Petrobras com menos recursos disponíveis em caixa e com condições exploratórias e operacionais declinantes”, comentou.
“A relação entre os dividendos pagos e os investimentos líquidos demonstram, de forma cabal, como as políticas da atual alta direção da Petrobras são discrepantes em relação à gestão das grandes petrolíferas mundiais. A relação da Petrobras é 25 vezes superior à média praticada pelas outras petrolíferas”, apontou.
Fonte: sputniknewsbrasil