Se a atitude tenta desestabilizar o atacante para duelo entre as equipes pela segunda rodada da Liga dos Campeões, na Alemanha, a resposta virá no embate de quarta-feira. Mas as palavras de Sebastian Kehl, diretor esportivo do clube alemão, foram bastante duras contra o jogador.
“Ele se tornou uma chatice no vestiário. Por mais que sempre tenhamos amado Haaland e ele tenha feito sucesso conosco, no final ele se tornou um fardo para o vestiário, o clube e todo o ambiente. Tornou-se o tema de todas as conversas”, disparou o dirigente em entrevista ao jornal alemão Bild.
“Em geral, para todo o ambiente, era só ele. O momento da venda foi certo, tanto para nós quanto para o City. O fato de nossos primeiros 10 gols nesta temporada terem sido marcados por 10 jogadores diferentes mostra isso”, seguiu Kehl. “Eu gostaria de ter certeza (sobre a saída de Haaland) um pouco antes, porque essa questão limitou a nossa preparação. Sem ele, temos a possibilidade de confiar nos outros jogadores”, esclareceu.
Há quatro meses, o City oficializou o acordo com o jogador, que também negociou com o Real Madrid, mas não escolheu a Espanha por possível disputa de idolatria com Mbappé, que acabou renovando com o PSG. Na nova casa, Haaland já marcou 12 gols em sete jogos e vem recebendo muitos elogios. O Borussia Dortmund faz questão de frisar que o centroavante não faz falta, porém terá de se resguardar após provocar o artilheiro.