Diddy acusa promotores de usar documentos ilegais para mantê-lo preso


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Os advogados de Sean “Diddy” Combs estão acusando os promotores federais de usarem documentos legais privados, apreendidos em sua cela, para manter o magnata da música preso até o seu julgamento, marcado para maio. Segundo New York Post, a  acusação foi feita em novos documentos apresentados na corte federal de Manhattan.

Marc Agnifilo, advogado de defesa de Combs, denunciou o que chamou de “conduta governamental ultrajante” e afirmou que os promotores teriam invadido a cela do cantor e confiscado documentos que eram protegidos por privilégio legal, ou seja, não deveriam ter caído nas mãos da acusação. Segundo Agnifilo, esses documentos foram usados para garantir que Combs não fosse liberado mediante fiança.

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“Este é um assunto de grave preocupação que, com o máximo respeito, precisa ser tratado imediatamente”, disse Agnifilo ao juiz Arun Subramanian, que havia marcado uma audiência para decidir sobre a fiança na sexta-feira, conforme relatado pelo veículo.

O advogado pediu uma “audiência imediata” para que os promotores expliquem quem autorizou a busca na cela de Combs e permitiu a apreensão de seus documentos e pertences pessoais.

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O rapper e empresário de 55 anos enfrenta acusações que podem resultar em décadas de prisão. Agentes federais realizaram buscas em suas residências em Los Angeles e Miami, em março, apreendendo centenas de vídeos de sexo e uma grande quantidade de parafernália sexual, incluindo mil garrafas de óleo de bebê e lubrificante. O Escritório do Procurador dos EUA afirmou, em nota, que as festas sexuais nem sempre eram consensuais.

Combs foi acusado de conspiração para extorsão, tráfico sexual e transporte para fins de prostituição.

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Além das acusações criminais, ele enfrenta uma série de processos civis movidos por suas supostas vítimas, incluindo dois homens que alegam terem sido abusados sexualmente por Combs quando ainda eram menores de idade — com 10 e 17 anos.

Combs nega repetidamente as acusações e afirma que qualquer contato sexual foi consensual. Ele solicitou ser liberado para cumprir prisão domiciliar mediante um pacote de fiança de 50 milhões de dólares.

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Fonte: gazetabrasil

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