Desenrola Pequenos Negócios: contratos ultrapassam R$ 2,4 bilhões


O programa Desenrola Pequenos Negócios alcançou um marco significativo ao renegociar um volume financeiro total de R$ 2.483.579.215 até o último dia 2. Nesse período, foram beneficiados 42.216 clientes através da renegociação de 69.635 contratos, conforme revelado pelo Ministério do Empreendedorismo, Micro e Pequenas Empresas nesta segunda-feira (08).

O crescimento do programa foi notável ao longo de junho, com o volume renegociado subindo de R$ 1,25 bilhão em 12 de junho para R$ 1,68 bilhão em 24 de junho e alcançando R$ 2,48 bilhões nos últimos dias do mês, marcando um aumento de 70% desde o início do programa.

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O Sudeste lidera em termos de volume renegociado, totalizando R$ 1.043.097.842, seguido pelo Nordeste com R$ 466.222.187, Sul com R$ 340.383.388, Centro-Oeste com R$ 237.706.948, e Norte com R$ 104.611.156.

São Paulo é o estado com maior número de clientes beneficiados até o momento, com 11.016 clientes representando 26% do total, seguido pelo Rio de Janeiro com 3.548 clientes (8%). O programa envolve sete grandes bancos que juntos detêm 73% da carteira de crédito de micro e pequenas empresas no país: Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Bradesco, Itaú, Santander, Sicredi e Mercantil do Brasil.

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Para participar do Desenrola Pequenos Negócios, microempreendedores e pequenos empresários devem contatar suas instituições financeiras para renegociar suas dívidas, utilizando canais oficiais como agências, internet ou aplicativos móveis. Cada banco participante estabelece suas próprias condições e prazos para a renegociação.

É importante destacar que apenas bancos cadastrados no programa podem oferecer condições especiais de renegociação. A Febraban alerta os empresários a contatar seus bancos pelos canais oficiais em caso de dúvidas ou suspeitas sobre ofertas de renegociação, e a não aceitar propostas fora dessas plataformas.

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As oportunidades para renegociação são direcionadas a microempreendedores individuais (MEI) e micro e pequenas empresas com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões, abrangendo dívidas vencidas até 23 de janeiro de 2024, visando proporcionar recursos necessários para a continuidade das atividades empresariais.

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Fonte: gazetabrasil

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