A taxa de desemprego no Brasil foi de 7,8% no trimestre móvel terminado em agosto. Os dados foram divulgados pelo IBGE na manhã desta sexta-feira (29) e constam na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua.
Em relação ao trimestre anterior, entre março e maio, o período traz redução de 0,5 ponto percentual (8,3%) na taxa de desocupação, de acordo com o IBGE.
Já no mesmo trimestre de 2022, a taxa era de 8,9%. A taxa trimestral é a menor desde fevereiro de 2015, quando chegou a 7,5%.
Segundo o IBGE, com os resultados deste trimestre, o número absoluto de desocupados teve baixa de 5,9% contra o trimestre anterior, chegando a 8,4 milhões de pessoas.
O Brasil chegou ao menor contingente de desocupados em números absolutos desde o trimestre móvel encerrado em junho de 2015, com 8,5 milhões de desocupados.
Em relação ao trimestre anterior, de acordo com o IBGE, são 528 mil pessoas a menos no contingente de desocupados.
Comparado ao mesmo período de 2022, o recuo é de 13,2%, ou 1,3 milhão de trabalhadores.
Segundo o IBGE, a redução da taxa de desemprego está novamente ligada ao aumento do número de pessoas ocupadas. No trimestre, houve crescimento de 1,3% na população ocupada, que chegou a 99,7 milhões de pessoas.
No ano, o aumento foi de 0,6%, com mais 641 mil pessoas ocupadas, de acordo com o órgão.
Além disso, também cresceu o número de empregados com carteira assinada no Brasil, ao maior patamar em 8 anos.
De acordo com o IBGE, foram 37,248 milhões de trabalhadores, contra 37,288 milhões em fevereiro de 2015.
Houve aumento de 1,1% em relação ao trimestre anterior. Na comparação anual, a alta foi de 3,5%.
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Fonte: gazetabrasil