Uma equipe conjunta franco-egípcia encontrou as gravuras debaixo d’água ao sul de Aswan, em uma área que foi inundada quando a grande represa de Aswan foi construída entre 1960 e 1970.
A cidade de Aswan era importante para os antigos egípcios porque naqueles tempos se situava perto da fronteira sul do país, além disso vários templos importantes estão localizados nas proximidades.
© Foto / Página oficial nas redes sociais do Ministério do Turismo e Antiguidades do EgitoArte rupestre descoberta no Nilo
Arte rupestre descoberta no Nilo
© Foto / Página oficial nas redes sociais do Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito
O trabalho da equipe visa identificar e registrar inscrições e gravuras sobreviventes que agora estão debaixo d’água, relata um comunicado do Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito. Para fazer isso, os membros da equipe mergulham até os artefatos remanescentes gravando-os por meio de fotografias, vídeo e fotogrametria, uma técnica que envolve tirar dezenas de fotos de um objeto que podem ser usadas mais tarde para criar um modelo digital em 3D.
As representações recentemente encontradas de faraós incluem as de Amenhotep III, Thutmose IV, Psamtik II e Apries, faraós das dinastias XVIII e XXVI, revelam em comunicado os funcionários do ministério, escreve Live Science.
© Foto / Página oficial nas redes sociais do Ministério do Turismo e Antiguidades do EgitoArqueólogo limpa a superfície de artefato achado nas águas do Nilo, Egito.
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Arqueólogo limpa a superfície de artefato achado nas águas do Nilo, Egito.
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Arqueólogo limpa a superfície de artefato achado nas águas do Nilo, Egito.
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Arqueólogo limpa a superfície de artefato achado nas águas do Nilo, Egito.
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Arqueólogo limpa a superfície de artefato achado nas águas do Nilo, Egito.
A declaração tem pouca informação sobre o que as inscrições dizem ou como são as gravuras, mas observa que elas estão bem preservadas. Mais artefatos provavelmente serão encontrados à medida que o trabalho da equipe continua.
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Fonte: sputniknewsbrasil