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O rapper e empresário Sean “Diddy” Combs, de 55 anos, condenado recentemente por acusações federais de prostituição, será elegível para liberdade em 8 de maio de 2028, conforme confirmação do Fox News Digital junto ao Bureau Federal de Prisões dos Estados Unidos.
Diddy foi condenado a 50 meses de prisão — pouco mais de quatro anos — e terá ainda cinco anos de liberdade supervisionada, além de uma multa de US$ 500 mil. A promotoria havia solicitado uma pena muito mais longa, de 135 meses, ou pouco mais de 11 anos.
O advogado de Diddy, Teny Geragos, enviou em 6 de outubro uma carta ao juiz Arun Subramanian pedindo que o cantor cumpra sua pena na penitenciária Fort Dix, localizada em Nova Jersey. Segundo o advogado, o local permitiria que Combs “tratasse problemas relacionados ao abuso de drogas” e “maximizasse visitas familiares e esforços de reabilitação” através do programa RDAP da prisão.
O complexo de Fort Dix, situado em uma base militar da Força Aérea no sul de Nova Jersey, abriga cerca de 4.100 presos do sexo masculino, sendo 3.900 na penitenciária e 200 no acampamento de segurança mínima. A proximidade com Nova York (90 minutos) e Filadélfia (uma hora) também contribuiu para a escolha sugerida pelo advogado. A decisão final sobre a localização da pena será do Bureau de Prisões.
Diddy foi condenado em 2 de julho por duas acusações de transporte para fins de prostituição, mas foi absolvido das acusações mais graves de extorsão e tráfico sexual. A promotoria afirmou que o rapper merece uma pena “substancial” por se mostrar “arrependido” durante o processo.
O artista está preso desde 16 de setembro de 2024. Segundo seus advogados, ele tem sido submetido a “supervisão constante por risco de suicídio” e a condições consideradas “desumanas”, como acesso limitado a água limpa, alimentos contaminados, ausência de fisioterapia e exercícios físicos, além de falta de lavanderia funcional.
Dias antes da sentença, o juiz Subramanian rejeitou o último recurso de Diddy por um novo julgamento e o pedido de absolvição total, afirmando que a promotoria apresentou “provas esmagadoras” de sua culpa nas acusações de transporte para prostituição.
Fonte: gazetabrasil






