Criminosos podem ter pensado que carro de Mingau era da polícia ou de facção rival, diz delegado


O delegado Marcello Russo, da 161ª DP (Delegacia de Polícia), em Paraty (RJ), afirmou, nesta segunda-feira (4), que os suspeitos do ataque a tiros ao baixista Rinaldo Oliveira Amaral, o Mingau, da banda Ultraje a Rigor, podem ter se assustado com o veículo em que o músico estava.

O baixista foi baleado com um tiro na cabeça na madrugada de domingo (3), em Paraty, no litoral fluminense. Ele foi levado ao Hospital Municipal Hugo Miranda e, na sequência, transferido de helicóptero para São Paulo. Mingau foi baleado um dia antes de completar 56 anos.

De acordo com o delegado, os suspeitos chegaram ao local do crime em uma caminhonete escura. “É uma rua estreita, é uma rua pequena”, disse Russo. “Quando eles passaram em um quebra-mola, com esse balanço, um carro grande e com um farol ligado, pode ter assustado os criminosos.”

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O delegado também afirmou que os suspeitos podem ter se questionado se o veículo era da polícia ou de outra facção criminosa. “Eles podem ter pensado: será que é um carro da polícia? Será que é um carro de outras facções?”, disse Russo.

Mingau segue internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital São Luiz do Itaim, em São Paulo, após ser baleado na cabeça na madrugada de domingo (3), em Paraty, no Rio de Janeiro.

Mingau foi submetido a uma cirurgia de emergência no domingo (3), mas seu quadro clínico ainda é grave. Ele está sedado e mantido sob ventilação mecânica.

Fonte: gazetabrasil

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