Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão. Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]
A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) confirmou nesta quinta-feira (4) as datas para ouvir dois personagens centrais das apurações: Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como “Careca do INSS”, e o empresário Maurício Camisotti. Os depoimentos estão agendados para os dias 18 e 15 de setembro, respectivamente.
Segundo o presidente do colegiado, senador Carlos Viana (Podemos-MG), a intimação do “Careca do INSS” foi realizada pessoalmente pela Polícia Legislativa após tentativas frustradas de contato com a defesa. O mesmo procedimento foi autorizado em relação a Camisotti.
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
–>
“Houve uma dificuldade da secretaria em manter contato com os advogados e eu autorizei, ontem, a Polícia Legislativa a fazer a intimação pessoalmente nos endereços dos dois convocados”, afirmou Viana.
Ambos são investigados em esquemas de fraudes relacionados a descontos indevidos em aposentadorias e pensões. Como foram convocados, a presença nos depoimentos é obrigatória, embora as defesas ainda possam acionar a Justiça com pedidos de habeas corpus.
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
–>
Pedidos de prisão preventiva
Os dois nomes também figuram entre os 21 alvos de pedidos de prisão preventiva aprovados pela CPMI nesta semana. A solicitação foi encaminhada ao ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), que é o relator da matéria. Entre os investigados está ainda o ex-presidente do INSS Alessandro Stefanutto.
Requisições e novos requerimentos
Na sessão desta quinta-feira, a comissão aprovou 54 requerimentos, a maioria para obtenção de informações de órgãos federais. Um dos pedidos trata dos registros de entrada de Antônio Carlos Camilo Antunes no Senado entre janeiro de 2019 e julho de 2025.
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
–>
Após reunião sobre os requerimentos, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), decidiu que os registros de presença em gabinetes não serão divulgados.
A CPMI do INSS, presidida por Carlos Viana, segue concentrando esforços para rastrear as movimentações e conexões dos suspeitos dentro e fora do Congresso.
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
–>
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
–>
Fonte: gazetabrasil