Corpo de Juliana Marins é liberado após nova autópsia; velório será aberto ao público na sexta


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O corpo da brasileira Juliana Marins, que morreu após cair durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, passou por uma nova autópsia na manhã desta quarta-feira (2), no Instituto Médico Legal (IML) Afrânio Peixoto, no Centro do Rio de Janeiro. O procedimento, realizado por dois peritos da Polícia Civil com acompanhamento de um legista federal e da irmã da jovem, Mariana Marins, durou cerca de duas horas e meia. Um laudo preliminar deve ser divulgado em até sete dias.

A nova necropsia foi autorizada pela Justiça Federal após pedido da Defensoria Pública da União (DPU). De acordo com a defensora Taísa Bittencourt Leal Queiroz, o procedimento foi solicitado devido à “ausência de esclarecimento sobre a causa e o momento exato da morte” no laudo elaborado pelas autoridades indonésias.

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O médico legista e professor Nelson Massini foi contratado pela família para acompanhar o exame. O corpo foi liberado por volta das 11h desta quarta-feira.

Juliana morreu no final de junho ao cair durante uma trilha no vulcão Rinjani, na ilha de Lombok, na Indonésia. A primeira autópsia, realizada em um hospital de Bali, indicou múltiplas fraturas e lesões internas, descartando hipotermia como causa da morte. O legista indonésio afirmou que Juliana teria sobrevivido por até 20 minutos após a queda, mas não apontou o dia exato do acidente nem detalhou como as fraturas ocorreram.

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A divulgação do primeiro laudo em coletiva de imprensa, antes que a família fosse informada oficialmente, gerou críticas dos parentes. Em publicações feitas no perfil mantido pela irmã de Juliana, os familiares expressaram indignação com o que classificaram como descaso.

O velório da jovem está marcado para esta sexta-feira (4), no Cemitério Parque da Colina, em Niterói, cidade natal de Juliana. A despedida será dividida em dois momentos: das 10h às 12h será aberta ao público, e das 12h30 às 15h ocorrerá uma cerimônia reservada para amigos próximos e familiares.

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Fonte: gazetabrasil

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