“Condenamos veementemente a medida da Coreia do Norte como um ato antiunificação e antinacional que rejeita a aspiração de unificação por parte do nosso povo e residentes na Coreia do Norte“, disse o ministério, citado pela agência de notícias Yonhap.
“[Nós] achamos que poderia ser para bloquear a saída de pessoas para dentro. Tais medidas apenas farão [com que] se isole e são um ato irracional“, disse o presidente do Estado-Maior Conjunto, citado pela apuração.
Segundo o acordo de 1991, as relações intercoreanas são definidas como uma “relação especial” estabelecida provisoriamente no decurso do processo de reunificação, e não como interações entre Estados. Durante uma reunião parlamentar em dezembro, o líder norte-coreano Kim Jong-un descreveu as relações inter-coreanas como aquelas entre “dois Estados hostis um ao outro”, rejeitando qualquer noção de reconciliação ou unificação com o Sul.
Fonte: sputniknewsbrasil