Contas Públicas Fecham Abril com Superávit de R$ 14,2 Bilhões, Impulsionado por Arrecadação Forte


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As contas do setor público consolidado registraram superávit primário de R$ 14,2 bilhões em abril, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira (30) pelo Banco Central. O resultado, que representa a diferença positiva entre receitas e despesas antes do pagamento de juros da dívida, foi o melhor para o mês desde 2023, quando o saldo foi de R$ 20,3 bilhões.

A melhora em relação ao mesmo período do ano passado — quando o superávit foi de R$ 6,7 bilhões — se deve, segundo o Tesouro Nacional, ao aumento da arrecadação e à contenção dos gastos públicos. Em abril, o governo operava com limitações devido à demora na sanção do Orçamento de 2025. Com isso, as despesas avançaram em ritmo mais lento que as receitas, mesmo corrigidas pela inflação.

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O governo federal respondeu por R$ 16,2 bilhões do superávit de abril. Já estados e municípios apresentaram déficit de R$ 660 milhões, e as estatais fecharam o mês com saldo negativo de R$ 1,41 bilhão.

Nos quatro primeiros meses do ano, o superávit primário acumulado chegou a R$ 102,86 bilhões — o equivalente a 2,54% do PIB. No mesmo período de 2024, o saldo havia sido de R$ 61,32 bilhões (1,64% do PIB). O desempenho também foi impulsionado pela redução no pagamento de precatórios neste ano.

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Apesar do resultado positivo no primário, o setor público registrou déficit nominal de R$ 55,5 bilhões em abril. Esse indicador inclui os gastos com juros da dívida, que somaram R$ 928 bilhões nos 12 meses encerrados em abril — ou 7,7% do PIB.

Com isso, o déficit nominal acumulado em 12 meses alcançou R$ 934,4 bilhões, o equivalente a 7,76% do PIB. Esse número é monitorado por agências de classificação de risco e investidores, por refletir a sustentabilidade das contas públicas.

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Já a dívida bruta do setor público subiu 0,3 ponto percentual no mês e atingiu 76,2% do PIB, somando R$ 9,2 trilhões.

A meta fiscal do governo para 2025 é zerar o déficit primário. No entanto, o novo arcabouço fiscal permite um desvio de até 0,25% do PIB — aproximadamente R$ 31 bilhões — sem que a meta seja considerada descumprida.

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Fonte: gazetabrasil

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