Congresso dos EUA pode reduzir número de caças F-35 encomendados em meio a falhas


O Congresso está definido para permitir que o Exército adquira 68 caças F-35 da Lockheed Martin em 2025, sob a lei de autorização de defesa (NDAA) deste ano – mas impediria o Pentágono de aceitar 20 desses jatos até que o serviço mostrar como ele planeja resolver vários problemas com o programa Joint Strike Fighter.

O artigo detalha que as entregas desses 20 caças em questão previstas para 2025 só serão permitidas quando o secretário de Defesa explicar aos comitês de defesa do Congresso como o Pentágono planeja melhorar os problemas de pesquisa, desenvolvimento, testes, avaliação, produção e sustentabilidade em várias áreas no programa do F-35, relata o NDAA.

Militares americanos perto de caças F-35 na base aérea de Skopje, Macedônia - Sputnik Brasil, 1920, 22.10.2024

Anteriormente, um membro sênior da equipe do Comitê de Serviços Armados disse aos jornalistas que os membros têm “ficado cada vez mais frustrados” com o programa nos últimos anos, e citou a interrupção de fornecimento como um ponto particular de insatisfação e causa para a redução de entrega. Ele também disse que o programa precisava resolver problemas de software e radar do F-35.
Enquanto os EUA tentam aumentar a participação da aeronave fabricada pela Lockheed Martin, são cada vez mais comuns os relatos de falhas e problemas de operação em uma das aeronaves de maior custo para o governo, cerca de US$ 160 milhões (aproximadamente R$ 786,3 milhões) por cada uma delas.
Logo da emissora Sputnik - Sputnik Brasil
Acompanhe as notícias que a grande mídia não mostra!

Siga a Sputnik Brasil e tenha acesso a conteúdos exclusivos no nosso canal no Telegram.

Já que a Sputnik está bloqueada em alguns países, por aqui você consegue baixar o nosso aplicativo para celular (somente para Android).

Fonte: sputniknewsbrasil

Anteriores Presidente da Coreia do Sul diz que não renunciará e que pretende 'lutar com seu povo até o fim'
Próxima Ucrânia perderá um terço do seu território e não se tornará membro da OTAN, diz premiê eslovaco