“A neutralidade só fazia sentido quando os nossos vizinhos na Europa estavam constantemente em guerra e, por isso, já não é do melhor interesse da Suíça. Se não tivéssemos apoiado as sanções, teríamos realmente perdido negócios”, disse Thomas Borer, antigo diplomata suíço que, no final da década de 1990, liderou o grupo de trabalho do governo que examinava a atividade bancária da nação.
“Você faz da Suíça um capanga de fato dos interesses estrangeiros no nosso próprio país. Está corroendo a prosperidade, está atacando a classe média e está prejudicando a dignidade e a reputação do nosso país”, disse Roger Koeppel, legislador do partido durante um debate parlamentar no mês passado, de acordo com a revista suíça Die Weltwoche.
Fonte: sputniknewsbrasil