Com indicados de Lula, Copom inicia 5ª reunião do ano sob expectativa de queda de juros


O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) começa nesta terça-feira (1º), em Brasília, a quinta reunião do ano para definir a taxa básica de juros, a Selic. Por causa da forte queda da inflação nos últimos meses, o órgão deve reduzir a Selic, atualmente em 13,75% ao ano.

Se acontecer, esse será o 1º corte desde agosto de 2020, quando os juros tinham sido reduzidos de 2,25% para 2% ao ano.

Embora a taxa básica tenha parado de subir em agosto do ano passado, está no nível mais alto desde o início de 2017 e os efeitos de um aperto monetário são sentidos na desaceleração da economia.

<!–

if (!window.IS_SUBSCRIBER) {
let temScript = document.createElement(‘script’);
temScript.src = ‘https://widgets.outbrain.com/outbrain.js’;
temScript.async= true;
document.getElementsByTagName(‘head’)[0].append(temScript);
}
–>


<!–

if (!window.IS_SUBSCRIBER) {
googletag.cmd.push(function() { googletag.display(‘div-gpt-ad-1683282486229-0’); });
}

–>

Segundo a edição mais recente do boletim Focus, pesquisa semanal com analistas de mercado, a taxa básica deverá cair 0,25 ponto percentual, para 13,5% ao ano. A expectativa do mercado financeiro é que a Selic encerre o ano em 12% ao ano. Nesta quarta-feira (2), ao fim do dia, o Copom anunciará a decisão.

Para 2023, a meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3,25%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,75% e o superior é 4,75%. Para 2024 e 2025, as metas são de 3% para os dois anos, com o mesmo intervalo de tolerância. A meta para 2026 será definida neste mês.

Fonte: gazetabrasil

Anteriores Ao recuar 0,5 ponto em julho, Índice de Confiança Empresarial cai para 94 pontos
Próxima ‘Persistência’ da Selic e ‘melhoria institucional’ favoreceram ativos de risco