Com espaço aéreo fechado, Brasil negocia saída de políticos por fronteira com a Jordânia


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O Ministério das Relações Exteriores informou neste sábado (14) que acompanha de perto a situação de duas delegações de políticos brasileiros que estão retidas em Israel, após o agravamento da crise com o Irã e o fechamento do espaço aéreo no país.

Segundo o Itamaraty, a embaixada brasileira em Tel Aviv está em contato com as comitivas, e o ministério negocia com o governo de Israel “para que ambos os grupos tenham garantias de segurança e possam retornar ao Brasil assim que as condições naquele país permitirem”.

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Diante da incerteza quanto à reabertura do Aeroporto Internacional Ben Gurion, fechado na noite de quinta-feira (12), o Brasil busca alternativas por terra. “O Ministro das Relações Exteriores manteve contato hoje com seu homólogo da Jordânia, com o objetivo de abrir uma alternativa de evacuação por aquele país, quando as condições de segurança em Israel permitam um deslocamento por terra até a fronteira”, diz nota do ministério.

A Jordânia, que possui a maior fronteira terrestre com Israel, é vista como a principal rota de saída. Ainda de acordo com o Itamaraty, o secretário de África e Oriente Médio solicitou “tratamento prioritário” à diplomacia israelense para viabilizar a retirada dos brasileiros em segurança.

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Até o momento, as autoridades israelenses têm orientado que “as comitivas estrangeiras permaneçam no país, até que as condições permitam qualquer deslocamento desses grupos por via aérea ou terrestre”.

Pelo menos 41 autoridades brasileiras estão presas em Israel. O caso gerou pressão sobre o governo brasileiro por uma ação mais efetiva. Em nota divulgada nesta tarde, o Itamaraty reiterou os esforços em andamento e reafirmou que está em contato permanente com as delegações.

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Na sexta-feira (13), o Brasil criticou duramente os ataques de Israel ao território iraniano. “Trata-se de uma clara violação à soberania desse país e ao direito internacional”, afirmou o Itamaraty, acrescentando que a ofensiva “ameaça mergulhar toda a região em conflito de ampla dimensão, com elevado risco para a paz, a segurança e a economia mundial”.

Os ataques israelenses, que começaram na madrugada de sexta, foram classificados por Benjamin Netanyahu como um “ataque preventivo” diante de uma “ameaça iminente”. A ação matou dois líderes militares iranianos, e o Irã respondeu lançando mais de cem drones contra o território israelense.

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Fonte: gazetabrasil

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