Com consumo e agro mais fortes, BC eleva projeção do PIB, mas mantém alerta para desaceleração


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O Banco Central (BC) aumentou de 1,9% para 2,1% a projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2025. A revisão consta no Relatório de Política Monetária do segundo trimestre, divulgado nesta quinta-feira (26). A nova estimativa retoma o nível de otimismo anterior a março deste ano, ainda que a expectativa siga sendo de desaceleração em relação ao desempenho registrado em 2024, quando a economia avançou 3,4%, segundo o IBGE.

Entre os principais fatores que justificam a revisão para cima, o BC destacou a melhora nas perspectivas para a produção agrícola, um mercado de trabalho mais aquecido que o previsto — o que impulsiona o consumo das famílias — e possíveis efeitos das mudanças nas regras do crédito consignado para trabalhadores do setor privado.

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Apesar da revisão, a autoridade monetária alertou para um cenário de perda de fôlego da economia no segundo semestre. “Permanece a expectativa de desaceleração da atividade econômica ao longo do trimestre corrente e do segundo semestre”, informa o relatório. O diagnóstico leva em conta o nível elevado da taxa de juros, a baixa ociosidade da economia, a desaceleração global e a redução do impacto positivo do setor agropecuário.

Atualmente, a taxa básica de juros (Selic) está em 15% ao ano, o maior patamar em duas décadas, após sete altas consecutivas promovidas pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Embora o BC tenha sinalizado uma pausa nesse ciclo de elevação, indicou que os juros devem permanecer elevados por um “período bastante prolongado”.

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A estratégia de manter uma política monetária restritiva visa controlar a inflação, que segue acima da meta. O BC reduziu ligeiramente a previsão para o IPCA de 2025, de 5,1% para 4,9%, mas ainda projeta novo descumprimento do teto da meta, que é de 4,5%. A probabilidade de estouro recuou de 70% para 68%.

Para 2026, a estimativa de inflação foi ajustada de 3,7% para 3,6%. Desde o início de 2025, o Brasil adota um sistema de meta contínua, e o BC já aponta que a inflação deve ultrapassar o centro da meta ainda em junho.

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Fonte: gazetabrasil

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