Com alta na taxa de transmissão no DF, veja novos sintomas da Covid


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Mesmo vivendo um dos melhores momentos desde o início da pandemia de Covid-19, o Distrito Federal tem registrado constantes altas na taxa de transmissão do coronavírus. Na última terça-feira (11/10), por exemplo, o índice voltou a subir e passou de um depois de três meses. A informação significa que a pandemia está avançando de maneira descontrolada, e acende um alerta para a população.

Nos casos recentes, a Covid-19 tem se apresentado por meio de sintomas diferentes dos conhecidos anteriormente. Os sinais agora são semelhantes aos de um resfriado comum. No entanto, mesmo que a cepa pareça ser mais leve, a Secretaria de Saúde do DF planeja reforçar a testagem e a vacinação da população.

“Se há pessoas ainda se contaminando, é sinal que não estão protegidas. No DF, temos um grande número de indivíduos que a gente espera retornar às unidades de saúde para completar a imunização. E vacinar é criar a barreira contra o vírus”, pontua o diretor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde, Fabiano dos Anjos.

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Com a mudança no perfil da infecção, é importante estar atento aos novos sintomas. Especialistas em saúde indicam que, nesta fase da pandemia, a dor de garganta é um dos principais sintomas de alerta para um possível diagnóstico de Covid-19.

De acordo com dados do Zoe Health Study, uma pesquisa em saúde realizada no Reino Unido por meio de um aplicativo de celular, outros sinais se tornaram mais comuns nos pacientes dessa onda. Confira:

  • Dor de garganta – 63,55%;
  • Nariz escorrendo – 53,04%;
  • Cefaleia – 53,02%;
  • Nariz entupido – 52,47%;
  • Tosse sem catarro – 52,06%;
  • Espirros – 47,02%;
  • Tosse com catarro – 45,79%;
  • Voz rouca – 43,86%;
  • Dores musculares – 29,46%;
  • Fadiga – 22,97%;
  • Tontura – 21,11%;
  • Olfato alterado – 19,82%;
  • Glândulas do pescoço inchadas – 17,72%;
  • Dor nos olhos – 16,41%;
  • Aperto no peito – 16,26%;
  • Falta de ar – 15,9%;
  • Perda de olfato – 14,45%;
  • Dor no ouvido – 13,96%;
  • Calafrios- 12,98%;
  • Dores nas articulações – 11,08%

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