“O primeiro ponto de acordo que alcançamos com o ELN, apenas uma semana após o início das negociações, consiste em permitir que os deslocados por esta organização retornem às suas terras”, disse o presidente.
O governo e o ELN não concordaram com um cessar-fogo, mas concordaram em retomar todos os acordos e progressos alcançados desde 2016. Nas últimas semanas, as duas partes se deram promessas de confiança com a libertação de prisioneiros ou a redução das operações.
Após a suspensão das negociações em 2019, o quadro de membros do ELN passou de 1.800 para 2.500 membros, segundo estimativas oficiais.
Fundado em 1964 por sindicalistas e estudantes simpatizantes de Ernesto “Che” Guevara e da revolução cubana, o ELN é até hoje o último grupo guerrilheiro constituído ainda ativo na Colômbia, enquanto as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) assinaram um acordo de paz acordo em 2016.
Fonte: sputniknewsbrasil