CNJ deve analisar caso de juiz que anulou o júri da boate Kiss


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Via @folhadespaulo | O CNJ (Conselho Nacional de Justiça) deve analisar nesta terça-feira (26) se o juiz Orlando Faccini Neto cometeu alguma infração disciplinar por causa da anulação do júri que condenou quatro réus acusados do incêndio na boate Kiss, que deixou 242 mortos e mais de 600 feridos em 27 de janeiro de 2013.

Um dos argumentos das defesas dos réus para pedir a anulação foi que Faccini Neto manteve reunião reservada com os jurados sem a presença dos advogados de defesa ou do Ministério Público. Na terça, o CNJ deve apreciar o caso e analisar de abre ou não processo contra o juiz por causa de sua conduta.

No último dia 5, a 6ª turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça) manteve a anulação. Um novo júri foi marcado para fevereiro de 2024.

Antes da anulação, os donos da boate Elissandro Callegaro Spohr (o Kiko) e Mauro Londero Hoffmann, o músico Marcelo de Jesus dos Santos e o auxiliar de palco Luciano Bonilha Leão haviam sido condenados a penas entre 18 e 22 anos. Eles estão em liberdade.

Danielle Brant
Fonte: @folhadespaulo

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