Cláudio Ferreira reforça compromisso com transformações para Rondonópolis


Em uma entrevista recente, o deputado estadual Cláudio Ferreira (PL) falou sobre a importância de uma política centrada nas necessidades da população, atendendo às demandas e trabalhando por mudanças significativas. Para o pré-candidato à Prefeitura de Rondonópolis, falta compromisso para fazer o que o povo precisa.

“Eu sempre digo que política só vai dar certo para gente comum, quando essas pessoas vierem para a política, inclusive estamos trabalhando a nossa pré-campanha, chamando pessoas que não têm mandato para participarem, pessoas que têm potencial, pessoas inseridas nas comunidades, para virem para política ajudar e cooperar com a construção de uma realidade melhor”, disse o parlamentar.

Cláudio Ferreira também falou sobre o comprometimento que os políticos com mandato devem ter para atender a população e trabalhar para a realização de propostas eficientes.

“Eu particularmente sempre achei que faltava um certo comprometimento de alguns políticos. Estando no mandato, percebi que é possível fazer grandes transformações por meio da política quando se tem compromisso de trabalhar pelas mudanças necessárias e que o cidadão tanto espera”, disse Cláudio ao reforçar que sua pré-candidatura é fruto do diálogo com a sociedade e da construção de um projeto que visa unir as pessoas.

O deputado estadual lembrou ainda que propostas como a CNH Social mostram que é possível atender às necessidades das pessoas que mais precisam de forma efetiva e sem demagogia. “Transformações com propostas concretas, como foi o caso da CNH Social, que é carteira de motorista gratuita, não é conversinha mole, não é ficar falando que fez sem ter feito. É possível fazer a coisa do jeito certo, trabalhando de verdade, sem mentiras e com propósito”.

Filiado ao Partido Liberal, Cláudio Ferreira é o nome da direita na disputa pela Prefeitura de Rondonópolis e conta com o apoio da bancada federal e estadual de seu partido, bem como do ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL).

Fonte: odocumento

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