Citroën Basalt: 5 boas opções de carros usados pelo mesmo preço do SUV


O Citroën Basalt chega às lojas como o SUV compacto mais barato do Brasil, com versões que partem de R$ 89.990. Para saber mais sobre preços, equipamentos e todas as configurações do modelo, clique aqui — e não deixe de conferir também as primeiras impressões da Autoesporte ao volante do novo SUV compacto.

Apesar do preço convidativo pelo novo Citroën Basalt, muitos leitores se recusam a desembolsar tais valores em um carro zero-quilômetro. Se você é um deles, Autoesporte preparou uma lista com cinco SUVs usados e seminovos que podem ser adquiridos pelo preço da versão de entrada do Citroën Basalt, a Feel 1.0 Manual.

Um carro usado automático interessante que tem o preço do Basalt manual é também um SUV: o Volkswagen T-Cross 2021 no pacote Sense. Pelos mesmos R$ 89.990, você pode levar o carro mais badalado na categoria para sua garagem.

Como o Basalt, o T-Cross tem motor 1.0 turbo flex. Entrega até 128 cv de potência e 20,4 kgfm de torque, com câmbio automático de seis marchas. De acordo com o Inmetro, o consumo é de 8,2 km/l na cidade e 10,1 km/l na estrada com etanol, bem como 11,9 km/l na cidade e 14,3 km/l na estrada com gasolina.

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Tenha em mente que o porta-malas do T-Cross é menor que o do Basalt. São 420 litros em comparação com os 490 l do Citroën. Já a distância entre-eixos do Volkswagen é maior por um centímetro: 2,65 m contra 2,64 m. Ou seja, espaço interno não será um problema.

Dá para comprar um SUV médio pelo mesmo preço do Basalt de entrada? É possível, mas você terá de abdicar de alguns anos de fabricação. Este Jeep Compass Sport 2019 é a prova disso.

Seu motor 2.0 Tigershark aspirado flex desenvolve 166 cv de potência e 20,5 kgfm de torque, com câmbio automático de seis marchas. Mas esteja preparado para gastar combustível, pois o Inmetro revela um consumo de 6,1 km/l na cidade e 7,5 km/l na estrada com etanol. Com gasolina, o Compass Sport 2.0 faz 8,8 km/l na cidade e 10,8 km/l na estrada.

Seu porta-malas tem 410 litros. Logo, por mais que o Compass seja um SUV de categoria superior, o Basalt tem o compartimento maior. Já a distância entre-eixos também confere uma vantagem ao Citroën, pois o Compass tem apenas 2,63 m. A grande vantagem do Jeep está no maior porte e status, além de um acabamento e um pacote de equipamentos mais refinados.

Outra opção confiável pelo mesmo preço do Basalt no mercado de usados é o Chevrolet Tracker LT 2020, versão intermediária do primeiro ano-modelo da atual geração do SUV compacto.

A mecânica traz o motor 1.0 turbo de três cilindros, sem injeção direta, capaz de entregar 116 cv de potência e 16,3 kgfm de torque, com câmbio automático de seis marchas. Segundo o Inmetro, o Tracker tem consumo de 7,8 km/l na cidade e 9,6 km/l na estrada com etanol, sendo 11,2 km/l na cidade e 13,6 km/l na estrada com gasolina.

Falando sobre espaço interno, o Tracker também fica devendo em comparação com o Basalt. São 393 litros de porta-malas — um déficit de quase 100 l. Sua distância entre-eixos é de 2,57 m, também inferior na comparação com o Basalt. Contudo, sua lista de equipamentos é ligeiramente superior.

Uma pausa nos SUVs com motor 1.0 turbo para falar do Hyundai Creta, que é outro carro usado com o mesmo preço do Citroën Basalt. Trata-se da versão Action, ano-modelo 2022, que está saindo de linha e mantém o visual da primeira geração do SUV.

Neste caso, o motor é 1.6 aspirado, capaz de entregar 130 cv e 16,5 kgfm, com câmbio automático de seis marchas. Os dados do Inmetro revelam que o Creta tem consumo de 6,8 km/l na cidade e 8,1 km/l na estrada com etanol. Na gasolina, o consumo é de 9,8 km/l (urbano) e 11,7 km/l (rodoviário).

O porta-malas do Creta Action tem 431 litros de capacidade. A distância entre os eixos, por sua vez, é de 2,59 m. O Basalt é mais generoso em ambas as medidas.

Encerramos a lista com o Fiat Pulse 2022, primeiro ano-modelo da história do modelo, em sua versão intermediária Audace Turbo 200. Sua vantagem sobre o “primo” da Stellanis é o fato de ele oferecer exatamente o mesmo motor 1.0 turbo de três cilindros das versões mais equipadas do Basalt, além do câmbio CVT com sete marchas simuladas.

Se a mecânica é igual, o Pulse partilha os 130 cv e 20,4 kgfm do Basalt. E, segundo o Inmetro, o representante da Fiat alcança um consumo de 8,4 km/l na cidade e 10,2 km/l na estrada com etanol. Na gasolina, o consumo é de 12,1 km/l na cidade e 14,4 km/l na estrada.

Falando sobre o espaço interno, o Pulse não chega perto do Basalt. Tem 2,53 m de distância entre-eixos (quase 10 cm a menos). Seu porta-malas de 370 litros na medição com sacos de água — não há um número oficial no método VDA — até tem um arranjo interno interessante para guardar bagagens, mas ainda fica muito longe dos 490 litros do Basalt.

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Fonte: direitonews

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