Cientistas determinam local exato onde asteroide “destruidor de cidades” pode atingir a Terra em 2032


Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
👉Telegram: [link do Telegram]👉WhatsApp: [link do WhatsApp]

Uma previsão alarmante de que um asteroide capaz de destruir cidades está se aproximando da Terra fez soar o alerta nas agências espaciais ao redor do mundo. Agora, um cientista da NASA previu exatamente onde o asteroide 2024 YR4 pode atingir.

David Rankin, engenheiro do Projeto Catalina Sky Survey, financiado pela NASA, esboçou o “corredor de risco” de acordo com a trajetória atual do asteroide. Se 2024 YR4 realmente colidir com a Terra em 2032, ele deverá cair em uma faixa estreita que se estende do norte da América do Sul, atravessando o Pacífico, até a África Subsaariana e a Ásia.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Preocupantemente, esse caminho abrange várias regiões densamente povoadas, incluindo Chennai, na Índia, e a Ilha de Hainan, na China. Atualmente, a NASA estima que o asteroide tem uma chance de 2,1% de colidir com o planeta em 22 de dezembro de 2032.

Com um diâmetro de até 90 metros, ou aproximadamente o tamanho da Estátua da Liberdade, ele pode causar danos devastadores a qualquer área habitada ao longo do corredor de risco. Especialistas sugerem que, se o impacto ocorrer, pode desencadear uma explosão equivalente a oito megatons de TNT – mais de 500 vezes o tamanho da bomba atômica lançada sobre Hiroshima.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Preocupação Global

O asteroide 2024 YR4 foi detectado pela primeira vez em dezembro do ano passado, mas rapidamente subiu ao topo das tabelas de risco de impacto da NASA e da Agência Espacial Europeia (ESA). É atualmente o único grande asteroide com uma probabilidade de impacto superior a 1% e recebeu a rara classificação de três na Escala de Torino, usada para medir o perigo representado por asteroides.

O asteroide “Deus do Caos” 99942 Apophis é o único outro objeto na história da astronomia a receber uma classificação de três ou superior nesta escala.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Embora as chances de 2024 YR4 atingir a Terra ainda sejam pequenas, o Dr. Rankin conseguiu usar dados sobre sua órbita para prever onde ele pode colidir. No cenário de uma colisão, o “corredor de risco” ameaça países como Índia, Paquistão, Bangladesh, Etiópia, Sudão, Nigéria, Venezuela, Colômbia e Equador.

Telescópios em Ação

Nos próximos meses, a NASA e a ESA esperam usar os telescópios mais poderosos da Terra para refinar ainda mais suas previsões sobre a órbita do asteroide. Isso inclui uma decisão de emergência rara de conceder a uma equipe internacional de cientistas o uso do Telescópio Espacial James Webb (JWST) para estudar o 2024 YR4.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

A equipe usará os sensores infravermelhos do JWST para medir o calor irradiado pelo asteroide e fazer uma previsão melhor de seu tamanho e órbita. Os cientistas também terão uma boa oportunidade de aprender mais sobre o asteroide quando ele fizer sua primeira passagem próxima à Terra em março, a uma distância de cerca de 8 milhões de quilômetros.

As agências espaciais mundiais atualmente preveem que a probabilidade de impacto cairá para zero à medida que aprenderem mais, mas um impacto ainda não pode ser descartado. Uma nova simulação do caminho do asteroide também apresenta uma pequena possibilidade de que ele possa atingir a lua em vez da Terra.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Os cálculos do Dr. Rankin sugerem que há uma chance em 333 de que o 2024 YR4 colida com a superfície lunar, criando uma explosão brilhante, mas inofensiva, que poderia ser vista da Terra a olho nu.

Para os países ao longo deste corredor de risco previsto, essas previsões levantam a possibilidade preocupante de que possam enfrentar uma colisão devastadora nos próximos oito anos.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Fonte: gazetabrasil

Anteriores BYD Seal 06: novo sedã híbrido plug-in é registrado no Brasil
Próxima Analista: esquerda europeia enfrenta uma crise devido à sua cumplicidade na 'subordinação aos EUA'